Home Real Estate Heitor Villa-Lobos | A Prole do Bebé, 1.ª Série, W140 | Photos of Writer Guilherme de Abreu Correia

Heitor Villa-Lobos | A Prole do Bebé, 1.ª Série, W140 | Photos of Writer Guilherme de Abreu Correia

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Heitor Villa-Lobos | A Prole do Bebé, 1.ª Série, W140 | Photos of Writer Guilherme de Abreu Correia

Heitor Villa-Lobos: A Prole do Bebé, primeira série, W140.
Piano: Marc-André Hamelin.
Suite No. 1: As Bonecas (‘The Dolls’):
0:00 – Branquinha (A boneca de louça) (‘The Little White Doll: The Porcelain Doll’): Muito animado e alegre – Cantando com muita infantilidade – Crystallino – Pouco menos – Vivo
02:06 – Morenhina (A boneca de massa) (‘The Little Brunette Doll: The Papier-mâché Doll’): Animado e muito marcado – Bem cantado
03:30 – Caboclinha (A boneca de barro) (‘The Little Copper-Colored Doll: The Clay Doll’): Pouco moderado
05:37 – Mulatinha (A boneca de borracha) (‘The Little Mulatto Doll: The Rubber Doll’): Um pouco animado – Prestissimo
07:16 – Negrinha (A boneca de pau) (‘The Little Black Doll: The Wooden Doll’): Vivo
08:25 – Pobrezinha (A boneca de trapo) (‘The Poor Little Doll: The Rag Doll’): Lentamente e melancólico
10:03 – O Polichinelo (‘Punch’): Vivo
11:21 – Bruxa (A boneca de pano) (‘The Witch Doll: The Cloth Doll’): Alegretto

Heitor Villa-Lobos (Rio de Janeiro, 5 de março de 1887 – Rio de Janeiro, 17 de novembro de 1959) foi um compositor, maestro, violoncelista, pianista e guitarrista brasileiro, descrito como “a figura criativa mais significativa do Século XX na música clássica brasileira”, e se tornando o compositor sul-americano mais conhecido de todos os tempos. Compositor prolífico, escreveu numerosas obras orquestrais, de câmara, instrumentais e vocais, totalizando mais de 2 mil obras até à sua morte, em 1959.

Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil, compondo obras que contêm nuances das culturas regionais brasileiras, com os elementos das canções populares e indígenas.

As suas composições foram influenciadas tanto pela música folclórica brasileira quanto por elementos estilísticos da tradição clássica europeia, como exemplificado pelas suas Bachianas Brasileiras. Os seus Estúdios para Guitarra (1929) foram dedicados a Andrés Segóvia, enquanto os seus 5 Prelúdios (1940) foram dedicados à sua esposa Arminda Neves d’Almeida, também conhecida como “Mindinha”. Ambas são obras importantes no repertório guitarrístico.

A sua data de nascimento é celebrada, no Brasil, como “Dia Nacional da Música Clássica”. Em 2011 o seu nome foi inscrito no Livro de Aço dos heróis nacionais depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves.

Biografia:
Filho de Noemia Monteiro Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, que era filho de imigrantes espanhóis, Heitor foi desde cedo incentivado aos estudos, pois a sua mãe queria vê-lo médico. No entanto, Raul Villa-Lobos, pai do compositor, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador, deu-lhe instrução musical e adaptou uma viola para que o pequeno Heitor iniciasse os seus estudos de violoncelo. Aos 13 anos, órfão de pai, Villa-Lobos passou a tocar violoncelo em teatros, cafés e bailes; paralelamente, interessou-se pela intensa musicalidade dos “chorões”, representantes da melhor música popular do Rio de Janeiro, e, neste contexto, desenvolveu-se também na Guitarra. De temperamento inquieto, empreendeu desde cedo escapadas pelo interior do Brasil, primeiras etapas de um processo de absorção de todo o universo musical brasileiro.
Em 1913 Villa-Lobos casou-se com a pianista Lucília Guimarães, indo viver no Rio de Janeiro.

Em 1922 Villa-Lobos participou da Semana da Arte Moderna, no Teatro Municipal de São Paulo. No ano seguinte embarcou para a Europa, regressando ao Brasil em 1924. Viajou novamente para a Europa em 1927, financiado pelo milionário carioca Carlos Guinle. Desta segunda viagem, retornou em 1930, quando realizou tournée por sessenta e seis cidades. Realizou também, nesse mesmo ano, a “Cruzada do Canto Orfeónico” no Rio de Janeiro. O seu casamento com Lucília terminou na década de 1930. Depois de operar-se de cancro em 1948, casou-se com Arminda Neves d’Almeida, a Mindinha, uma ex-aluna, que depois da sua morte se encarregou da divulgação de uma obra monumental. O impacto internacional dessa obra fez-se sentir especialmente na França e Estados Unidos, como se verifica pelo editorial que o The New York Times dedicou-lhe no dia seguinte a sua morte…

Guilherme de Abreu Correia – Funchal, Ilha da Madeira, Portugal.
Escritor Filósofo-Cientista Espiritualista Universalista e ex-Músico Amador.

Guilherme de Abreu Correia – Funchal, Madeira Island, Portugal.
Universalist Spiritualist Philosopher-Scientist Writer and former Amateur Musician.
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