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Qual é o estado da Nação? || Contra-Corrente na Rádio Observador

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Qual é o estado da Nação? || Contra-Corrente na Rádio Observador

Portugal está em estado comatoso ou já saiu dos cuidados intensivos? Costa descobriu o segredo de Salazar: não perturbar um país que gosta de “viver habitualmente”. Ligue 910024185 e entre em direto no Contra-Corrente.

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  1. O socialismo pretende destruir o Portugal que existe para o adaptar fielmente à doutrina marxista. Por isso não lhe importa conhecer o país, basta aplkicar-lhe a receita prescrite por Marx, Engels e Lenin.

  2. Costa, como em geral toda a esquerda, admira-se genuinamente do estado a que isto chegou. E isto a despeito da puridade com que tentam aplicar ao país e aos portugueses todos os preceitos que a doutrina marxista prescreve. Evidentemente a última coisa que lhes passaria pela testa é de que o marxismo esteja errado, que não passe do sonho lúbrico duma quantidade enorme de falhados.

  3. Este governo nunca é responsável por nada. De facto, não é – ainda que houvesse que analisar o significado da palavra «responsabilidade». Um ex-Ministro, da Energia de Portugal disse há umas décadas atrás que «a Moral era aquilo que a Lei definia». Bem… se a Moral é aquilo que a Lei define, ou seja: a AR define, ou seja: o PS define, o que significa «ser-se responsabilizado por»? Legalmente a AR responsabiliza – e premiando o governo. Aliás, teve recentemente a maioria absoluta. O governo está pois a ser responsabilizado, e esta responsabilização premeia o PS e o governo.
    A questão é, pois, outra. A AR representa os portugueses? Eu, por exemplo, não sei «quem» me representa na AR – vocês sabem? Então a AR representa «a quem»? Quando aquele ex-Ministro diz que a Moral é aquilo que a Lei define, estas palavras «representam» quem? A mim, não – mas representam, por isso ele o disse. Ou seja, a AR está na mão de uma corporação partidário-empresarial que se representa a si-mesma – e, nós temos de escolher entre «eles», que como estão combinados, não temos escolha.
    Introduza-se os círculos uninomimais, e, pelo menos, passamos a saber «quem» nos representa na AR. Não será por ventura a solução, mas melhorará – pelo menos, passamos a «responsabilizar».

  4. Com a pandemia: «ir andando». Houve algum momento diferente? – já que até foi referido Salazar como sabedor dessa vontade portuguesa: «ir andando».
    Funcionários públicos. De facto, não são muito mais que a média europeia. Sê-lo-ão per capita: alunos, doentes, etc. A questão é que o numero de funcionários não inclui os subsidiodependentes – esses sim, muito, muito mais que os da média europeia. E, não me refiro a subsidiodependentes migrantes ou portugueses-pobres. Refiro-me aos subsidiodependentes ricos, até possivelmente oligarcas à portuguesa. Por exemplo, os 3 500 milhões de euros não foi para salvar a TAP, mas para salvar os fornecedores da TAP, esses sim: em risco de falirem. E isso acontece em geral com as empresas do estado – todas a precisar periodicamente de «aumentos de capital», ou seja: de dinheiro dos contribuintes para salvar os respetivos fornecedores. Camilo Lourenço queixa-se de que os mass-média não tratam de desmistificar as «mentiras» do governo – claro, são subsideodependentes. O Observador é, como ele, uma exceção – não são subsideodependentes. E, em geral os portugueses vivem assim – e, a coisa é de «ricos», não de pobres nem de migrantes, basta olhar para os Ferrari, Mesarati, Porche, Jaguar, etc. que se vêm pelas nossas estradas, numa média per capita bem maior que no resto da Europa.

  5. Pena de este tipo de programas terem pouca adesão por parte dos portugueses. A RTP como televisão pública tem de incluir mais debates aos fins de semana de tarde em vez de apenas festas e música pimba, há que tentar tornar os portugueses mais sabedores do que se passa em Portugal.

  6. Lamento ser o Pessimista a iniciar os comentários… porém Portugal está muito pior com esta maioria desastrosa.
    A inflação e dívida pública cada vez mais elevadas; os serviços públicos no mais completo caos sem quaisquer soluções governamentais.
    Sinceramente com este PS no poder só caminhamos para bancarrotas.

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