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PORTUGAL ESTÁ CONTRATANDO MUITOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS DESSA ÁREA

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PORTUGAL ESTÁ CONTRATANDO MUITOS PROFISSIONAIS BRASILEIROS DESSA ÁREA

A área de TI tem sido uma oportunidade fantástica para muitos brasileiros. Vejam o que é necessário para se candidatar para uma vaga em Portugal e vir legalizado com sua família e com um excelente salário.

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29 COMMENTS

  1. Quando o sonho de emigrar para Portugal vira pesadelo

    Brasileiros que partiram para o país nos últimos anos relatam suas desilusões, dificuldades e dramas na busca frustrada por uma vida melhor

    Por Hérica Marmo, de Lisboa

    19 mar 2021, 00h45 – Publicado em 27 set 2019, 06h55
    No seu mais recente disco, Bandeira da Fé, Martinho da Vila gravou uma música em homenagem aos novos imigrantes brasileiros em Portugal. Em Fado das Perguntas, o sambista conta a história de um sujeito que disfarça o sofrimento com as baixas temperaturas do inverno e com a solidão dentro de uma tasca. “Tudo bom, nada mal”, diz a letra. Na realidade de parte dos mais de 100 000 brasileiros que hoje vivem do outro lado do Atlântico, não está nada bom. Em vez de pastel de bacalhau, queijo da Serra ou amêijoas, o que essas pessoas andam experimentando no país-irmão é o gosto da desilusão. A gerente comercial Marina Lamar, de 28 anos, integra esse grupo. “Mudamos para tentar melhorar de vida”, conta ela, que chegou a Lisboa em setembro de 2018, com o marido, os filhos de 1 e 9 anos e grávida do terceiro. “Hoje vivemos pior que no Brasil.”

    A família de Marina tinha uma rotina simples em Vitória, no Espírito Santo, mas conseguia viajar (“parcelando mil vezes no boleto”), ter carro, animais de estimação, vida social. A decisão de deixar o Brasil foi motivada pelo medo da violência e pelo desejo de proporcionar um ensino gratuito de qualidade aos filhos. Após um tempo vivendo na casa de amigos, o casal resolveu batalhar por um endereço só da família. Como o preço dos aluguéis na capital é muito alto (não se consegue nada por menos de 4 600 reais nos melhores bairros), os dois começaram a procurar lugares mais afastados. Depois de morarem em um quarto de hostel e em uma quitinete infestada de percevejos, conseguiram alugar um apartamento de dois quartos numa cidade a 20 quilômetros do bairro de Lisboa onde o marido trabalha como garçom. “Passados seis meses, a senhoria pediu o imóvel. Fiquei sem chão”, lembra Marina, que hoje mora de favor no apartamento de uma amiga, enquanto espera sair o passaporte do filho que nasceu em Portugal para retornar a Vitória. “Chegamos ao limite”, desabafa. Para cruzar o Atlântico de volta, Marina conta com a ajuda de parentes do casal que estão se cotizando para pagar as cinco passagens de avião.
    NO PREJUÍZO – Nathalia: dificuldades para pagar o aluguel da loja no Porto Daryan Dornelles/.

    A onda de desencanto representa a ressaca pós-inundação migratória. Depois do êxodo em direção a Miami a partir dos anos 90, Portugal virou o eldorado para muitos que buscam uma fuga de problemas como a violência e o desemprego. Em 2018, a comunidade de brasileiros no país europeu chegou ao número de 105 000, 23,4% superior ao total registrado em 2017. Novamente, o Brasil liderou o número de títulos de residência emitidos, 28 210, e representa o país natal de 21% dos imigrantes que vivem por lá. Para os mais endinheirados, o governo local oferece vantagens até mesmo para conseguir a nacionalidade, e o mercado imobiliário constrói condomínios sob medida, com casas a partir de 2 milhões de reais e adaptações como cômodos para empregadas, espaços que não existem nas residências das famílias portuguesas. Para quem não tem o mesmo colchão financeiro e arrisca tudo na mudança, há o grande perigo de trombar com a barreira da tímida economia portuguesa. O PIB, equivalente a 900 bilhões de reais, é menos que a metade da economia do Estado de São Paulo (2,2 trilhões) e deve crescer 1,9% em 2019, segundo estimativas oficiais. “Nem sempre o processo migratório é bem-sucedido, às vezes por falta de informação antes da viagem, expectativas não condizentes com a realidade ou dificuldades de integração”, afirma Luís Carrasquinho, responsável em Portugal pelo Programa de Apoio ao Retorno Voluntário e à Reintegração (ARVoRe).

    A iniciativa, da Organização Internacional para as Migrações (OIM), não só banca a volta de expatriados sem condições de arcar com o custo das passagens como dá um incentivo financeiro para a reintegração no mercado de trabalho do país de origem. Desde 2007, o Brasil é a na­ciona­lidade mais representativa no ARVoRe — e, nos últimos anos, o número de pedidos de ajuda de brasileiros vem aumentando. Em 2017 foram 335 solicitações e em 2018 elas chegaram a 616. Em 2019, até agosto, o ARVoRe já havia recebido 418 candidaturas.
    A goiana Claudine Alves, de 40 anos, foi uma das pessoas que se beneficiaram do programa. Ela desembarcou em Lisboa em dezembro de 2017 com os dois filhos, então com 7 e 16 anos, para encontrar o marido, que vinha de Londres. Claudine vendeu o carro e os móveis antes de sair do Brasil e levou as economias para ajudar no recomeço. Na chegada, o primeiro choque foi térmico. Dos 39 graus de Goiânia, eles foram para 4 graus. O marido, que havia conseguido emprego na construção civil, acabou sendo dispensado com a diminuição de obras no inverno. Enquanto o casal penava para encontrar trabalho, as economias trazidas do Brasil eram queimadas no aluguel e nas despesas da casa. Nas vésperas do Natal, os dois deram duro numa confeitaria fazendo bolo-rei, doce típico das festas de fim de ano portuguesas. Na hora do pagamento, tomaram um calote. “Uma brasileira que contratava os funcionários sabia que não tínhamos documentos e disse: ‘Não vou pagar nada, não. Se quiserem, reclamem na polícia’.” Nos meses seguintes, Claudine conseguiu bicos num café e numa empresa de limpeza. Mas o que ganhava era muito abaixo das despesas. “Em cinco meses, a gente se viu numa situação desesperadora, à beira do despejo, com a proprietária dizendo que ia arrombar a porta e nos expulsar. Era muita humilhação”, conta. A família acabou salva pelo ARVoRe. Um mês depois de se candidatar ao programa, estava voltando para casa.

    Embora tenha uma taxa de desemprego baixa (6,7%) em comparação com a trágica realidade brasileira (12,5%), Portugal está longe de ser um oásis para quem procura trabalho — e os estrangeiros sofrem mais ainda com essa dificuldade. A relações-públicas carioca Ana Duarte, de 43 anos, chegou a Lisboa em 2016 e guarda no notebook os mais de 300 e-mails que enviou com seu currículo desde então. Apenas sete empresas retornaram, das quais só uma era em sua área de atuação — e ela não ficou com a vaga. “Quando terminar meu mestrado, vou tentar uma bolsa em outro país europeu”, conta. Na falta de encontrar um emprego qualificado, a administradora Nathalia de Lima, de 32 anos, investiu cerca de 50 000 reais para montar com o marido, engenheiro de produção, uma loja de frutos secos caramelizados e doces em uma das estações de metrô mais movimentadas da cidade do Porto. As vendas iam bem, porém não o suficiente para pagar o caro aluguel do imóvel. “Tentamos negociar o valor da locação, mas o administrador foi irredutível”, diz Nathalia, que atualmente tenta recuperar o investimento vendendo o estoque pela internet. No momento, há vagas sobrando para setores específicos, como o de tecnologia de informação. Portugal criou um visto especial para atrair talentos da área das mais diferentes partes do mundo. Neste ano, até julho, 284 brasileiros obtiveram o documento, de um total de 338 autorizações. Muitos que têm qualificação acabam trabalhando no país como motorista de Uber ou motoboy para sobreviver.
    DE VOLTA – A goiana Claudine com a família: retorno ao Brasil depois de calote no trabalho e ameaça de despejo Cristiano Mariz/.

    Em busca de uma saída, alguns brasileiros começaram a ganhar dinheiro oferecendo serviços à grande comunidade de conterrâneos expatriados, como o de bufê de festa infantil caprichada, um negócio estranho às famílias portuguesas. O empresário paulista Marinho Ponci, de 52 anos, por sua vez, criou uma consultoria no Porto para brasileiros interessados em montar negócios por lá. Para quem pensa em empreender, ele dá duas dicas: paciência e reserva financeira de pelo menos dois anos. “O primeiro ano é terrível; no segundo, entende-se o mercado; e no terceiro o negócio pode deslanchar”, afirma. Para quem desembarca com urgência em ganhar a vida em euros, alerta o consultor, é grande o risco de o sonho português virar um pesa

  2. atenção ….sou português e sem querer destruir o sonho de ninguêm , nos próximos tempos( anos talvez) a europa vai encher de refugiados ukranianos e a situaçâo pode complicar ! alem disso …acho que esse gajo quer vender a famosa "banha da cobra" pois …. T.I SIGNIFICA TECNICO DE INFORMATICA e não tecnico de informaçâo, ! sim, existe procura de tecnicos de informatica , mas sâo 100 pessoas concorrendo para duas vagas , pois as empresas em portugal não são assim tão grandes porque o país é pequeno!

  3. Podes parar de dizer é mentira Estás sempre a dizer que Portugal preciso do estrangeiro mas se Portugal já é um país parece que não Ainda por cima os brasileiros já estão Sair Ainda bem

  4. Olá. Há um erro crasso de português muito frequente entre brasileiros no título do vídeo. O correto é "venha logo, Portugal quer contratar *você" ou "*vem logo, Portugal quer te contratar." Eu não contrato brasileiros que não valorizam a língua portuguesa e maltratam-na e, atualmente, tenho 3 vagas de emprego na minha empresa.

  5. Meu Deus!!! Eu vou ser sincero… pintam que é tudo fácil!!! Aqui é um país maravilhoso, mas não é assim tão fácil! Chegar e arrumar trabalho de um dia para o outro. Arrumar você até arruma, mas o currículo precisa ser bom para concorrer nessa área. É natural o português falar inglês aqui…

  6. De onde esse homem vai buscar tanta informação mentirosa,gente esse homem ta vendendo ilusão,não existe essas vagas todas, quando aparecem é 1 vaga para 100 e ordenado não isso nao,eu fico indignada quanto esses youtuber a vender mentiras jesus misericórdia Portugal está em deficit desemprego

  7. Mas infelizmente eles me parece que preferem que vc vai como turista e fique pq faz 4 meses que pedi um visto de trabalho e nada ainda. Não que seja contra quem faz isso mas eles dificultam pra vc um visto e dificultam pra quem vai como turista ridículo.

  8. @Tulio Maximiano  eu ainda não entendi, qual a vantagem que este youtuber tira a pintar portugal como se fosse o País da Alice nas Maravilhas.
    Cá para mim ele deve fazer negócio com isso, seja ajudar nas burocracias, papeladas etc e faz um negócio disso e depois se der certo para os clientes dele tudo bem senão, que se foda, ele já recebeu o dele está se bem.
    Pelo menos o AdSense está garantido e um patrocínio ou outro no canal dele o resto é só conversa para chamar seguidores. Quem acreditar na história da carochinha vai se foder bem, cuidado! Não venham ! Fiquem onde estão que estão melhor, acreditem !

  9. A área de TI realmente tem muitas oportunidades em Portugal, mas é necessário expor aos potenciais candidatos brasileiros a razão dessas oportunidades existirem.
    Os salários da área são muito baixos em Portugal e como estamos a falar de tecnologia, os portugueses tem alta formação universitária e falam inglês normalmente. Muitas vezes falam francês também. Isso os capacita a trabalhar em qualquer país da UE. Um colega brasileiro estava a trabalhar na minha empresa e a usou como alavanca para ir para a Suiça a ganhar 110K por ano. Mesmo com custo de vida mais alto, a diferença é brutal e com certeza compensa. Outro país que os portugueses vão é Luxemburgo. Enfim, o governo português está a tentar cobrir o deficit habitacional , financeiro e profissional com brasileiros. Muitos são iludidos por vídeos milagrosos a venderem o paraíso.
    Sim, um profissional de TI, com anos de experiência, bi ou trilingue consegue um salário bem acima da média de Portugal. Mas, não se iludam, os impostos são altíssimos, e mesmo que venha para ganhar um salário de 3K, irá levar menos de 2K liquidos para casa.
    É essa realidade que os youtubers tem escondido das pessoas.

  10. O seu vídeo e um click bait, você está lendo materias antigas como atuais, e passando vídeos de coisas que já foram divulgadas, mas aqui a realidade e bem diferente dos vídeos do YouTube

  11. Sou técnico em telecomunicações, essa área e completamente defasada, explorada e cheia de burocracia, colocam no c* do técnico sem dó.

    Várias outras oportunidades para maiores empresas solicitam AR.

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